18/08/2014 - Afastamento
O Tribunal de Justiça do Estado de Goiás (TJ-GO), acolhendo pedido feito pelo Ministério Público de Goiás (MP-GO), determinou o afastamento imediato do coordenador do Centro de Inserção Social de Anápolis, do supervisor de segurança da unidade prisional e de outros 16 agentes prisionais.
De acordo com a decisão da juíza Edna Maria Ramos da Hora, os 18 servidores serão investigados por conduta conivente ou omissa em relação à prática de crimes por detentos no interior da unidade prisional.
O afastamento deve durar durante todo o período das investigações policiais e do MP-GO. Ainda assim, os servidores continuarão recebendo salário.
O prazo dado pela magistrada para cumprimento da determinação é de cinco dias úteis, contados a partir do momento em que a Secretaria de Administração e Penitenciária e Justiça (Sapejus) for notificada. Além do afastamento dos servidores, a juíza determinou que seja feita, dentro do mesmo prazo, a nomeação ou designação de outros servidores para desempenharem as mesmas funções, sob pena de multa diária de R$ 5 mil.
Crimes no presídio
Entre os crimes que serão investigados está o caso da tortura de um detento, preso por estupro, torturado dentro do presídio. As agressões foram filmadas e, posteriormente, compartilhadas em rede social. Outro crime investigado é o assassinato de outro detento, dentro da unidade prisional.
Outros fatos e crimes ocorridos em anos anteriores foram relacionados pelos promotores na ação cautelar como indícios da conduta irregular do coordenador do Centro de Inserção Social e dos agentes, incluindo outros casos de tortura e homicídio. Eles salientaram ainda que o afastamento dos requeridos era medida necessária para garantir o bom andamento das investigações.
Fonte: A Redação
O Tribunal de Justiça do Estado de Goiás (TJ-GO), acolhendo pedido feito pelo Ministério Público de Goiás (MP-GO), determinou o afastamento imediato do coordenador do Centro de Inserção Social de Anápolis, do supervisor de segurança da unidade prisional e de outros 16 agentes prisionais.
De acordo com a decisão da juíza Edna Maria Ramos da Hora, os 18 servidores serão investigados por conduta conivente ou omissa em relação à prática de crimes por detentos no interior da unidade prisional.
O afastamento deve durar durante todo o período das investigações policiais e do MP-GO. Ainda assim, os servidores continuarão recebendo salário.
O prazo dado pela magistrada para cumprimento da determinação é de cinco dias úteis, contados a partir do momento em que a Secretaria de Administração e Penitenciária e Justiça (Sapejus) for notificada. Além do afastamento dos servidores, a juíza determinou que seja feita, dentro do mesmo prazo, a nomeação ou designação de outros servidores para desempenharem as mesmas funções, sob pena de multa diária de R$ 5 mil.
Crimes no presídio
Entre os crimes que serão investigados está o caso da tortura de um detento, preso por estupro, torturado dentro do presídio. As agressões foram filmadas e, posteriormente, compartilhadas em rede social. Outro crime investigado é o assassinato de outro detento, dentro da unidade prisional.
Outros fatos e crimes ocorridos em anos anteriores foram relacionados pelos promotores na ação cautelar como indícios da conduta irregular do coordenador do Centro de Inserção Social e dos agentes, incluindo outros casos de tortura e homicídio. Eles salientaram ainda que o afastamento dos requeridos era medida necessária para garantir o bom andamento das investigações.
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O Tribunal de Justiça do Estado de Goiás (TJ-GO), acolhendo pedido feito pelo Ministério Público de Goiás (MP-GO), determinou o afastamento imediato do coordenador do Centro de Inserção Social de Anápolis, do supervisor de segurança da unidade prisional e de outros 16 agentes prisionais.
De acordo com a decisão da juíza Edna Maria Ramos da Hora, os 18 servidores serão investigados por conduta conivente ou omissa em relação à prática de crimes por detentos no interior da unidade prisional.
O afastamento deve durar durante todo o período das investigações policiais e do MP-GO. Ainda assim, os servidores continuarão recebendo salário.
O prazo dado pela magistrada para cumprimento da determinação é de cinco dias úteis, contados a partir do momento em que a Secretaria de Administração e Penitenciária e Justiça (Sapejus) for notificada. Além do afastamento dos servidores, a juíza determinou que seja feita, dentro do mesmo prazo, a nomeação ou designação de outros servidores para desempenharem as mesmas funções, sob pena de multa diária de R$ 5 mil.
Crimes no presídio
Entre os crimes que serão investigados está o caso da tortura de um detento, preso por estupro, torturado dentro do presídio. As agressões foram filmadas e, posteriormente, compartilhadas em rede social. Outro crime investigado é o assassinato de outro detento, dentro da unidade prisional.
Outros fatos e crimes ocorridos em anos anteriores foram relacionados pelos promotores na ação cautelar como indícios da conduta irregular do coordenador do Centro de Inserção Social e dos agentes, incluindo outros casos de tortura e homicídio. Eles salientaram ainda que o afastamento dos requeridos era medida necessária para garantir o bom andamento das investigações.
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