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Grávida morta em Palmeiras de Goiás tinha sido ameaçada

A mulher grávida de quatro meses que foi encontrada morta no último sábado (27) com o corpo em estado avançado de decomposição, na zona rural de Palmeiras de Goiás, a cerca de 90 quilômetros de Goiânia, Mirian da Cruz Oliveira, de 23 anos, já havia feito um Boletim de Ocorrência na delegacia da cidade no mês de junho, por estar recebendo ameaças.

A informação, que foi confirmada pela assessoria de imprensa da Polícia Civil (PC), fortalece ainda mais as suspeitas que de Mirian estava sofrendo ameaças contínuas.

Na última quarta-feira (24), três dias antes de ser encontrada morta, Mirian fez uma publicação em seu perfil no Facebook onde comentava o assunto. “Eu não tenho medo de ameaça. Todo bandido independente da sua atuação vai para cadeia. (Na)próxima ameaça vai rolar nome dos grandes de Palmeiras aqui. Que acham que porque tem (sic) dinheiro pode ameaçar os outros”, escreveu na rede social.

O corpo foi encontrado no dia 27 de julho por moradores da região que estavam passando pelo local. A Polícia Militar (PM) foi acionada e a equipe legista que esteve no local para fazer o recolhimento do corpo constatou que existiam sinais de mutilação, além de o corpo já estar em decomposição.

O corpo foi trazido para o Instituto Médico Legal (IML) de Goiânia e liberado na madrugada do último domingo (28), para que a família o levasse para a área urbana do município. O velório e sepultamento da jovem aconteceram ao longo da manhã do mesmo dia, na cidade.

Mirian era natural de Goiânia e estava grávida de quatro meses. Ela era mãe também de um menino de 5 anos. A jovem era filha do cantor gospel João de Oliveira, bastante conhecido no município e na região.

A reportagem entrou em contato com uma irmã de Mirian que informou que a família da moça prefere não se pronunciar sobre o caso, por ter muito receio do que pode acontecer. “Não sabemos quem está por trás (da morte). Temos medo”, enfatizou a irmã de Mirian. Um primo da jovem também contou que a família toda ficou muito impactada com o fim trágico da jovem.

Em uma publicação feita no Facebook, a ex-cunhada de Mirian, contou que a situação chocou a todos. “Ninguém é capaz de compreender tanta crueldade. Hoje o coração está apertado e dilacerado, tentando entender como pode alguém ser tão ruim”, contou. Na mesma publicação, a ex-cunhada conta que irá cuidar do filho de Mirian. Outros parentes e amigos foram contatados, mas também preferiram não se pronunciar.

Investigações

A Polícia Civil começou nesta segunda-feira as investigações na busca de solucionar o crime de Palmeiras de Goiás.

Em nota, a PC informou que “as diligências, incluindo oitivas e perícias, estão em curso, sob coordenação do delegado Bernardo Comunale”. A reportagem tentou entrar em contato com o delegado, mas não obteve sucesso.

Ainda de acordo com a nota, todos os procedimentos estão ocorrendo em sigilo, devido à natureza do crime e também “para não atrapalhar as investigações”.

Foto: Reprodução Facebook

Fonte: https://www.opopular.com.br/noticias/cidades/gr%C3%A1vida-morta-em-palmeiras-de-goi%C3%A1s-tinha-sido-amea%C3%A7ada-1.1852652



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Nascida de um ideal de aproximação da família policial, revivida de esforços coletivos e abnegada dedicação, criou-se a Associação da Polícia Civil…

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