Nascida de um ideal de aproximação da família policial, revivida de esforços coletivos e abnegada dedicação, criou-se a Associação da Polícia Civil, depois transformada em Associação dos Funcionários da Segurança Pública do Estado de Goiás – AFSSPEGO, surgida com grande entusiasmo pelo seu idealizador, nos idos de 1962.
Foi juntamente com Ismar Estulano Garcia e Carlos Lacerda de Souza, os iniciadores do movimento em prol da fundação de entidade de classe, que viesse dar amparo social aos policiais.
Esta precursora entidade possuía membros dedicados e que biscavam de todas as formas preencher um vazio existencial entre os Policiais Civis e o Governo do Estado, naquela época ditatorial e rigorosa, em todas as suas ações. Um deles se destacava exemplarmente, o servidor Miguel Barbo dos Santos, um dos fundadores da Associação dos Funcionários Públicos da Secretaria de Segurança Pública e fundador do jornal citado.
Nascida de um ideal de aproximação da família policial, revivida de esforços coletivos e abnegada dedicação, criou-se a Associação da Polícia Civil, depois transformada em Associação dos Funcionários da Segurança Pública do Estado de Goiás – AFSSPEGO, surgida com grande entusiasmo pelo seu idealizador, nos idos de 1962.
Foi juntamente com Ismar Estulano Garcia e Carlos Lacerda de Souza, os iniciadores do movimento em prol da fundação de entidade de classe, que viesse dar amparo social aos policiais.
Esta precursora entidade possuía membros dedicados e que biscavam de todas as formas preencher um vazio existencial entre os Policiais Civis e o Governo do Estado, naquela época ditatorial e rigorosa, em todas as suas ações. Um deles se destacava exemplarmente, o servidor Miguel Barbo dos Santos, um dos fundadores da Associação dos Funcionários Públicos da Secretaria de Segurança Pública e fundador do jornal citado.
No dia 01 de março de 1969, circulou o primeiro número do jornal informativo da AFSSP-GO, mais conhecida como Associação dos Funcionários da Secretaria da Segurança Pública do Estado de Goiás, “Goiás Policial”, primeiro do gênero a circular em Goiás.
Segundo Enercil Dias Neto, em uma coluna do referido boletim informativo daquela época continuou, entretanto, a necessidade da associação dos funcionários policiais, aparentemente, desunidos. Necessário se fez que se aproveitasse a ideia anterior formando um organismo coordenador das reivindicações de classes. Neste organismo teria um representante de cada espécie de cargo, desde os mais importantes até os mais simples e humildes, a fim de que todos tivessem seus direitos assistidos e auxiliados em todas as suas nuances. Assim é que em tempo recorde a AFSSPEGO tomou forma jurídica, com os requisitos legais e um corpo administrativo. Foi esta associação o verdadeiro embrião da UGOPOCI.
Com o desaparecimento prematuro da AFSSPEGO, em meados de 1975, cerca de 10 policiais civis, durante um plantão no gabinete da Secretaria de Segurança Pública, idealizaram uma entidade. Entre esses policiais estavam Dr. Joaquim Gonçalves Ferreira, Eurico Alvarenga, João Gonzaga, Miguel Barbo, Antônio Milburgues, João Pinheiro, Eurípedes Carvalho e Aluízio Ferreira.
Já no dia 02 de dezembro de 1977, às 10h, por convocação do Bel. Aluízio Ferreira Rocha, assessorado pelos agentes de polícia de 1ª classe, Miguel Barbo dos Santos e Eurípedes Carvalho de Souza, reuniram-se no auditório da SSP para tratar sobre assuntos de interesse geral classe, acontecendo então uma assembleia geral de fundação com a presença de 330 policiais civis.
Após isso, sob a batuta do Dr. Joaquim Gonçalves Ferreira, fundaram a União Goiana dos Policiais Civis-UGOPOCI, em 1978. Esta foi uma grande ousadia, pois para a criação de associações de qualquer natureza precisavam da autorização do então Secretário de Segurança Pública, Cel. Irineu.
No dia 06 de janeiro de 1978 foi realizada então a reunião para a discussão e aprovação do primeiro Estatuto da UGOPOCI, elaborado por Miguel Barbo, que teve como base o Estatuto da ADPEGO e Caixa Beneficente. Logo em seguida a entidade foi registrada e começou a funcionar oficialmente em uma sala situada na antiga Delegacia Geral Jurandir Rodovalho.
A Associação passou a ser considerada de utilidade pública com a edição da Lei Estadual nº 8.749 de 28 de novembro de 1978 e da Lei Municipal nº 5.389 de 10 de julho de 1978.
